Night Shift

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# Sejam Bem-Vindos ao Night Shift!

Cidade de Lisboa, Portugal. Ano de 2032. As coisas não mudaram tanto assim, apenas o cenário, apenas as imagens que passam paralelas as verdades que acontecem. Os leigos alheios aos acontecimentos, isentos de culpas e deveres. Mas, quando aquilo que pode ser uma ameaça para alguns está perdida pelo mundo sem destino ou razão. a esmo podendo está diante de um humano desavisado, para outros a mesma coisas pode significar o início da salvação de uma raça ameaçada e caçada eternamente por gerações. Você irá se importar com alguma dessas coisas? Ou será apenas mais uma pessoa vivendo a sua vida esperando que tudo se resolva, ou, tudo se acabe??
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# Data: Março de 2032
# Local: Lisboa, Portugal
# Temperatura: 26º
# Clima: Noite de céu limpo, brisa suave e clima agradável sem previsão de chuva...
# Lua: Crescente
# Sugestões de Ações:
- Person envolvidos diretamente na Trama Central : Parque Florestal Monsanto ; Pensão da Cidade ; Galpão abandonado
- Outros: Fiquem antentos a RP da trama central, você pode ser escolhido em breve. Qualquer outro lugar sem envolvimento direto com a trama.
# Duração do periodo: Indeterminado!


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REFORMULAÇÃO DO FORUM
(ex Orbis non Sufficit)
Agradecimento especial aos players que fazem isso aqui ser tão importante pra nós. - Fotos tiradas de vários lugares, mas principalmente do deviantart. - Todos os direitos reservados à Staff.

Recuse imitações. o NS é nosso, se copiar qualquer coisa sem antes ao menos pedir nossa autorização é PLÁGIO... E plágio é crime, hein?
Se copiar vai ser #umaputafaltadesacanagem e eu vou teperseguiratéoinfernoporra! xingar muito no Twitter!

bricadeira, mas aviso dado. Depois não diz que eu não avisei.


Night Shift - Turno da noite © 2009-2010

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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Caleb Graham
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Caleb Graham Qua maio 26, 2010 5:25 pm


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    26/03/2032 - Galpão Abandonado - Noite - RP Trama Central, personagens autorizados.
    " Procurando aliados para negócios..."





    Meio dia e vinte. Foi o horário que o avião pousou em Lisboa, dia 26 de Março do ano de 2032. Havia saído de Roma, com destino a Lisboa, trazia poucos passageiros, alguns turistas, nativos do país, empresários, e ele. Não trazia bagagens, apenas uma bolsa de viagem escura onde carregava alguns pertences básicos e algumas coisas que precisava. Não havia sido fácil entrar no país com algumas coisas que trazia, mas conhecia algumas pessoas importantes e foi dado um ‘jeitinho’. Havia vindo para Portugal somente uma vez a algum tempo já mas seus contatos ali ainda eram mantidos. Saiu sem delongas do aeroporto em direção a pensão que conhecia e a que tinha ficado hospedado da ultima vez. Tinha que preparar algumas coisas para aquela noite, precisava preparar suas coisas também.

    Pegou um taxi debaixo daquele sol quente que fazia na quase uma hora da tarde de Lisboa e logo chegou ao lugar. Não gostava de estar mais uma vez de volta ali, não tinha boas recordações de Lisboa mas tinha que ficar. Entrou em um dos quartos após passar na recepção e se registrar e jogou sobre a cama a bolsa que trazia. Suspirou. Revirou a bolsa e tirou para fora pondo sobre uma mesa de canto do quarto uma caixa pequena de madeira com uma trava simples. Aquilo era um dos seus trunfos para usar, na hora certa, contra um inimigo em especifico. Por hora iria resolver outras coisas e deixaria isso para mais tarde. Saiu do quarto em direção a cidade, precisava cobrar o favor de um ‘amigo’ e isso iria custar um meio de locomoção não podia depender dos transportes comuns dali. Nem precisava-se salientar a cara de espanto do tal amigo ao abrir a porta de sua casa e deparar-se com Caleb. Mas, claro que ele conseguiu o que queria, e assim arrumou uma moto, não era uma das melhores mas servia para os meio que iria precisar.

    Logo a noite chegou, comeu algo brevemente e novamente saiu do quarto da pensão deixando as coisas como estavam ainda. Seria uma noite agitada e daria inicio a sua ‘missão’ ali. Devia ir a um lugar antes de começar o que devia fazer, precisava de alguns aliados. E como a maioria que conhecia não mais viviam ali, ou mesmo viviam, tinha que arrumar ‘novos’ amigos. Subiu na Harley 883 de 2006, antiga em consideração as que eram lançadas em 2032 e desfilavam nas ruas, mas não podia reclamar afinal era o máximo que conseguira. Saiu do centro da cidade chegando as ruas residenciais avistando de longe o galpão já desgastado com o tempo. Estacionou a moto e desceu em silêncio tomando cuidado para não ser visto, apalpou na cintura sua arma e seguiu entrando procurando a entrada do lugar. Não sabia o que encontraria ali, quem, ou o quê, já que não fazia idéia de que forma seria recebido. Entrou pela pequena porta ao fundo do galpão e entrou cuidadoso olhando o lugar com atenção, algumas coisas espalhadas, mesas, tralhas. A iluminação não era das melhores, havia também algumas janelas e alguns furos no telhado que permitia que a luz da lua entrasse. Deu mais alguns passos para dentro do galpão e avistou um rapaz mexendo em algo sobre uma mesa, não o conhecia mas podia perceber que era quem procurava, ou pelo menos, um deles. Levou os braços as costas cruzando para observá-lo e também podendo sentir o cabo de sua arma, nunca se sabe o que pode acontecer, e pigarreou para chamar a atenção:

    - Boa noite, rapaz.

    Disse esboçando um meio sorriso o encarando. O rapaz virou-se com ar de quem não havia gostado muito da surpresa. Caleb segurou a cabo da arma ainda a suas costas e continuou parado onde estava.

    - Está sozinho?

    Perguntou interessado, iria precisar de outros e esperava que tivessem por ali pois tinha pressa. Olhou mais uma vez a sua volta curioso, e voltando sua atenção novamente ao rapaz sorriu vendo a reação dele! Pelo menos o garoto era esperto! Apreciava isso.
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Convidad Qui maio 27, 2010 7:58 pm


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    O galpão estava vazio, sem ninguém que estivesse lá para cuidar das coisas exeto eu. Eu e meus demônios noturnos encobertos pelas sombras da luz difusa do galpão. Não haviam muitas entradas para aquele lugar, e era nossa boa morada, sem que entretanto tivesse luxos ou coisa do tipo. Nossa vida era uma exaustão completa, admito. O estilo de vida noturno não é para todos, sendo maçante e terrivelmente destrutivo para o organismo. Não tínhamos muito dinheiro também, pelo menos não eu, mesmo sendo um executivo na empresa de informática. O salário era bom, e uma pessoa normal viveria muito bem com eles, mas eu simplesmente não porque haviam, além das despesas comuns de qualquer homem, uma coleção de outras: blindagem de veículos, armamento pesado, despesas médicas em emergências, propinas para os guardas quando queríamos entrar em algum lugar com muita segurança, e essa é só a ponta do iceberg. Sorte que eu podia dormir durante a manhã para recompor minhas energias e podia trabalhar sem ir ao escritório, apenas com meu laptop. Claro, nunca fazia isso durante a noite. A noite era o maior inimigo do caçador, porque ela não só apetecia mais aos seres que habitavam a sombra, como também enfraqueciam os sentidos humanos e era mais fácil ser feito de bobo.

    Eu, como sempre vestindo toda a minha farda de caça vampiros – uma jaqueta reforçada por placas de metal e Kevlar, especialmente modificada por dentro para armazenar minha munição e armas, também com uma proteção especial no pescoço, que subia até o meu nariz, me deixando parecido com um ninja; finalmente um óculos de esqui para proteger a face de estilhaços e outras coisas que por ventura acontecessem – trabalhava na fabricação de mais munição explosiva, uma coisa bem fácil de fazer quando você se acostuma, visto que basta tirar um pedaço do projétil normal preencher o buraco com mercúrio e lacrar com chumbo derretido. Aquilo era um inferno. Sevocê acertasse num torso humano, ele morreria, a bala se estilhaçava dentro do corpo; de forma semelhante, era muitíssimo efetivo contra vampiros – infelizmente contra lobisomens não era tanto. Foi quando terminava pacientemente de fazer o último municiador que ouvi alguns barulhos vindos de fora. Para qualquer outra pessoa, eram sussurros noturnos, estes que só crianças ouviam e temiam debaixo dos cobertores – para mim o significado era bem diferente. Puxei a Desert Eagle .50 do coldre interno da minha jaqueta. Era uma arma enorme, ainda mas posta na mão de um baixinho como eu. Deixei ela abandonada sobre a mesa e continuei trabalhando, esperei, então veio no meio da noite, uma voz. Minhas mãos largaram o municiador imediatamente e foram a pistola semi-automática.

    - Identifique-se agora!


    Minha voz saiu como uma ordem de um policial ao achar o suspeito. Duvidou na hora das intenções do rapaz que chegava, no meio da noite e ainda perguntando se ele estava sozinho. Vampiros eram covardes às vezes, e dizer que estava sozinho era um pretexto para atacar. Como eles haviam achado o esconderijo? Estava duvidoso com certo receio de seus parceiros. Durante a noite, todos poderiam ser inimigos, todos traíam sua vida nessas horas que a lua fazia o céu sua casa.

    Poderia procurar um óculos de visão de calor para comprovar sua identidade, mas seria uma enorme burrice largar uma das mãos da arma para um pretexto de justificativa. De noite, desconhecidos eram inimigos. Era bom o homem achar um bom pretexto para aparecer no covil aquela hora.

    - E o que veio fazer aqui?


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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Caleb Graham Sex maio 28, 2010 9:11 pm

    26/03/2032 - Galpão Abandonado - Noite - RP Trama Central, personagens autorizados.
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    Parte: II




    Caleb manteve o sorriso exposto nos lábios mesmo com a reação do jovem caçador a sua frente. Observava curioso também a parafernália que ele mexia sobre a mesa, tentando identificar o que fazia e perguntou-se se todos os outros eram adeptos a esse ‘vestuario’ um tanto quanto... antigo do ramo. Seus olhos passaram da mesa de volta ao rapaz e o encarando com a arma apontada para ele. Analisou por alguns segundos a situação levando em conta que não estava procurando confusão ali e sim possivelmente aliados. Mas devia se precaver ao humor do rapaz já que pouco sabia dele e não seria nada bom levar um tiro no peito de graça. Mas não estava muito sugestivo a delongas naquela noite.

    - Não precisa disso rapaz. – declarou calmamente. – Guarde para quando precisar realmente.

    O homem aparentemente comum, vestido como uma pessoa qualquer e com um porte bem visto não parecia surpreso com tudo que via e nem por ter uma arma apontada para si. Deu alguns passos aproximando-se mais da mesa para lançar seu olhar sobre os utensílios dela, sem deixar de observar o jovem pelo canto do olho e demonstrar qualquer ameaça. Não segurava mais o cabo da arma pois não achava necessário, os braços mantinham-se cruzados ainda as costas enquanto observava. Parou de costas ao rapaz pensativo emendando-se nas suas divagações sobre o que estava fazendo ali e algumas coisas de seu passado.

    - Então. – irrompeu o silêncio tenso enquanto voltava a si. – Me chamo Caleb, se lhe interessa. – fitou o rapaz demoradamente, como se pudesse ler o que se passava além da mente dele. – O que vir fazer aqui?

    Caleb parecia se pergunta o mesmo, não sabia nem porque estava se metendo nisso, mas tinha que cumprir. Mais uma vez ele estava procurando os caçadores para lhe ajudar em algo, como da ultima, eles tinham que participar pois não cabia só a ele fazer o trabalho. Estava ali apenas para auxiliar.

    - Bem, se estou aqui no meio da noite num galpão de caçadores, e não sou vampiro – sorriu de canto. – acho que estou procurando um de vocês, não? Abaixe sua arma rapaz, não estou aqui para fazer nada contra vocês.

    Cruzou os braços andando se afastando um pouco mais da mesa sem se importar se o rapaz ainda apontava-lhe a arma, observava tudo em volta, inclusive o teto do lugar e janelas. As coisas pareciam continuar as mesmas, pelo menos o lugar, não sabia as pessoas.

    - Venho fazer uma oferta, ou melhor, uma pergunta. – falava ainda absorto em suas observações, sem fitar o rapaz. – Vocês querem de fato se envolverem nisso? Ainda há tempo de escolha. – parou de andar fitando o rapaz agora com ar misterioso. – É só o que preciso saber. Dependendo de sua resposta saio dessa porta e não me verá mais, ou fico e continuo a falar.

    Havia feito a ‘oferta’ restava agora saber se o caçador sabia do que falava e se realmente corria em suas veias os instintos de caçador e desejo de acabar com tudo que fosse do mal, acabar com os Sete e seus descendentes. Ou...havia se enganado com essa nova linhagem de Tobias?
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Convidad Qua Jun 02, 2010 2:21 am


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    Olhei bem para o rosto do homem. Não parecia um vampiro, mas a cada passo que dava enchia meu cérebro de pensamentos assassinos. Eu queria vê-lo longe dali, aonde quer que fosse, num cemitério e no raio que o parta! Que ele fosse atirado aos vampiros, que ele fosse feito refém por uma seita satânica realmente não importava, a questão é que invadia o seu espaço e não era uma pessoa conhecida: era um sem nome, e ele não gostava de pessoas que já não vinham com todas as credenciais de identificação estampadas na cara ou um crachá. Tinha desperto uma ira incrivelmente poderosa sobre o tal e não queria que el continuasse vindo. Não obstante, eu não gostava de matar humanos, e também não queria aquele tipo de coisa me atormentando nas poucas horas de paz que o sol me entregava.

    Talvez por essa esperança ainda deixei que ele sondasse pelo lugar e desse uma olhada nas minhas coisas, nas minhas preciosas balas explosivas acumuladas ao meu redor e minha parafernália. Estreitei os olhos ao ouvir o nome Caleb, sem no entanto realmente identificá-lo como pessoa conhecida ainda. Aquele nome não me trazia nada, nem mesmo memória de algum amigo de infância com um nome parecido. Mesmo com o pedido de abaixar a arma, ainda estava arisco, deixei ela sobre a mesa, com minha mão cuidadosamente sobre ela. Eu, silente, até que os objetivos do homem me fossem revelados. Finalmente ele veio e me disse algo interessante, revelou sua pergunta como um mago tirando o coelho da cartola.

    - Eu esperei por tudo isso por toda a minha vida, Caleb. Para mim nunca houve volta nem escolha, eu simplesmente sou um Tobia. Não culpo meu pai, minha mãe ou minha curiosidade infantil... eu nasci pra isso, independe de minha vontade.

    Abaixei as mãos e dei alguns passos para frente. Algo me dizia que poderia depositar uma certa quantidade de confiança no homem. Estendi minha mão num gesto pouco familiar quando naquelas horas da noite, e esperei que ele respondesse.

    - Meu nome é Ryan Cromwell... muito prazer?



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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Caleb Graham Qui Jun 03, 2010 9:43 pm

    26/03/2032 - Galpão Abandonado - Noite - RP Trama Central, personagens autorizados.
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    Parte: III






    Caleb sorriu de canto com a resposta do jovem caçador. Era exatamente isso que queria ouvi, um caçador disposto a enfrentar tudo, nem que fosse o próprio Diabo! E isso não tardaria, pelo menos, se libertassem os Sete vampiros desaparecidos até então. Era disso que precisava. Mais uma vez havia encontrado um grupo deles, talvez conseguisse acabar com aquilo que os outros não conseguiram fazer. Não cometeria mais erros. O tempo passara e as coisas novamente pareciam se repetir, cada lado daquele jogo se movia e ele tinha que garanti que aquele lado não ficasse para trás, não falhasse no objetivo. Era só para isso que voltara, só para isso que como da ultima vez havia saído de seu lugar e fora enviado.

    A voz decidida do rapaz e suas reações lhe deram maior confiança pra continuar a despejar o que queria falar, embora o fizesse com cuidado ainda. Não era hora deles saberem tudo, não ainda. Viu ele deixar de lado a arma e estender a mão em cumprimento, mais calmo ou menos propicio a repelir o estranho no seu habitat. Caleb aceitou o gesto sem delongas e apertou a mão ratificando ali um acordo? Não, ainda não, apenas um acordo de vontades. Onde um iria falar e o outro ouvi.

    - Igualmente, Ryan. – disse apertando a mão dele. – Sei que não tenho o direito de entrar aqui dessa forma, nem me conhece, mas eu tenho pressa e preciso ser direto.

    Fitou Ryan atento as feições dele. Era um bom rapaz, seus instintos nunca o enganara, mas não tinha tempo para melhores apresentações, as coisas aconteciam enquanto eles conversavam ali. Quem sabe depois que tudo acabasse conseguisse ter uma conversa melhor? Quem sabe.

    - Conheço muito bem os seres que você e seus companheiros caçam noites a fora, os problemas que as crias dos Sete vampiros causam e muito mais. Não, eu não sou um caçador, não como vocês. – declarou antes que se formasse a pergunta da boca do rapaz. – Só estou aqui porquê aquelas criaturas estão próximas de encontrarem uma forma de acha-lós e não posso permiti isso, e vocês também. Localize seus amigos, quantos puderem vir, mais rápido possível. Preparem-se para caçar esta noite.

    Caleb finalizou. Fitando o rapaz, esperava que ele se apressasse pois sabia que aquelas criaturas eram rápidas e suas pistas sobre elas poderiam tornarem-se equivocas com o tempo. Quanto mais caçadores ele conseguisse chamar melhor, não esperava uma boa recepção para onde ia. Podia ir sozinho, mas aquilo tudo não envolvia ele e sim todos os demais, até mesmo as pessoas alheias a existências desses seres da noite. Era o destino delas. Procurou o celular no bolso e olhou a hora no visor.

    - Vamos Ryan. – apressou.

    O tempo corria. A cada segundo os fatos mudavam, os resultados, e tinha que intervirem no momento certo. Não sabia se o rapaz confiaria nele a ponto de ser guiado, e seus companheiros, para algo que não sabiam o que eram ao certo.


    Spoiler:
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Marcus Bertolucci Sex Jun 04, 2010 8:58 pm

    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central B36matt2 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central B36matt2 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central B36matt2


    Tinha chegado à pensão quando o sol havia acabado de tomar o céu. Raramente via como o sol era, tinha trocado o dia pela noite por conta do ramo que exercicia. Passou o dia todo dormindo, estava um caco. Por mais que tentasse deixar de lado a caça um dia ou outro não conseguia, a insônia tomava conta de Marcus e ele era incapaz de dormir durante a noite como uma pessoa normal faria. Normal... Era uma palavra que ele não conhecia mais. A manhã e a tarde passaram muito rápidas e logo ele estava de pé, havia tomado um banho rápido e vestiu-se de um traje normal. Uma camiseta lisa sob a jaqueta surrada e um jeans velho. Não estava realmente ligado muito para a aparência e nem se importava em vestir-se igual a um gladiador para ter um combate. Acreditava naquela de que o melhor venceria... Usando a trapaça – ou não.

    Saiu da pensão e sentiu o ar puro e descontaminado do cheiro de mofo do interior do recinto. Adentrou seu carro e deu partida. O carro tinha seu banco de trás cheio de tralhas garrafas de vodka vazias, cobertores, utensílios para limpar as armas, as balas e o armamento maior ficava no porta malas. Raramente Marcus abandonava o carro, era uma das únicas coisas que lhe pertencia verdadeiramente. Estacionou em frente uma velha lanchonete onde tinha conta e era um dos lugares mais baratos de Lisboa. Comprou café e algumas massas, sua alimentação não era das melhores, mas o mantinha em pé e isso já era suficientemente válido para ele. Passou o finzinho da tarde comendo e limpando sua pistola até se dar conta que o sol estava suficientemente baixo e logo os demônios teriam chance de sair pelas ruas.

    Colocou o pente na arma e guardou-a no coldre que se encontrava na cintura. Voltou a dar partida no carro e percorreu algumas ruas escuras onde tinham pouco movimento até chegar ao posto de gasolina que sempre freqüentava. Pediu 70 libras de gasolina aditivada e esperou pacientemente enquanto batucava a porta do carro. O frentista lerdo e gordo demorou um pouco pra fazer o serviço. Marcus sentia vontade de descer do carro e fazer ele mesmo. Alguns minutos depois ele seguia em direção a um dos pontos mais afastados da cidade, queria ver como estavam as coisas por lá. O celular deu um bip, era uma mensagem de Ryan, um dos outros caçadores. Girei o volante com o reflexo da mensagem “Venha para cá agora”. Alguma coisa estava acontecendo e se isso fosse verídico provavelmente teria ação hoje à noite.

    Seguiu nas ruas tortuosas até encontrar o velho galpão abandonado que usavam como esconderijo algumas vezes. Raramente Marcus ficava por lá, não gostava de se sentir trancafiado em algo, preferia procurar pelos demônios sugadores de sangue a esperar que eles o encontrassem. Estacionou o carro quando pode localizar o galpão todo destruído pelo tempo. Guardou a chave no bolso e colocou a mãe na jaqueta, não sem antes conferir se a arma estava bem posicionada e encoberta pelo jaquetão. Adentrou o lugar por uma das únicas entradas e pode encontrar Ryan e um cara desconhecido se entreolhando.

    - Recebi o SMS – falou voltado para Ryan – O que aconteceu? – perguntou encucado.

    Havia ficado ao lado de Ryan, mantendo certa distância do homem desconhecido, afinal ele podia ser qualquer um. Sentiu a arma com a mãos nos bolsos da jaqueta ainda e fiquei em prontidão olhando de um para outro um pouco confuso com a situação, mas ainda sim atento a possíveis alterações de cenários.
    Spoiler:
    John Deckard
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por John Deckard Sex Jun 25, 2010 12:19 am

    20.03.2032 - Noite.
    Galpão Abandonado - #007
    things he says, things in his head.


    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Ghost


    Dirigia como um raio na direção do galpão, a mensagem de Ryan tinha pedido urgência e quando ele fazia isso era porque a coisa já estava feia. O garoto não era de pedir ajuda, não com coisas pequenas, apesar do hábito ridículo de trabalhar em dupla. A novata andava sumida, ouvi dizer que uma briga feia com um vampiro havia acabado com sua mão. Nada bom. Crianças não devem brincar com fogo ou podem se queimar. O trajeto para o galpão era tão conhecido que eu podia me dar ao luxo de ser absorvido pela música que tocava dentro do velho Charger 69, enquanto aprisionado no tráfego aflito da cidade.

    A noite começava a ficar estranha, as nuvens no céu pouco estrelado tomavam novos contornos. Parecia que uma tempestade vinha se aproximando e não era inverno, nem fim de verão. As vezes o tempo só ficava diferente, como nos feriado santos. Bobagem ou não, o dia sempre fica mais tenso, estático, frio, na sexta feira santa. Superstição. Química. Astrologia. Escolha uma delas, mas creia que o céu sempre nos avisa do que está por vir. E se fosse para ler o tempo, o que viria não era agradável, estava mais para ameaçador.

    Meus dedos tamborilavam no voltante com a tranquilidade que só um jogador experiente tem antes da partida, era preciso relaxar um pouco antes do momento crucial, quando um babaca me fez frear violentamente. De vampiros eu entendo, lobos, outras bobagens da vida, mas pessoas me deixam louco. Porque elas nunca dão o maldito sinal antes de dobrar? Qual a dificuldade de levantar a droga do dedo alguns centímetros e ligar a seta? – Puto. – Disse verificando que era um velhote na direção do outro carro. Acelerei ainda mais depois do incidente, ultrapassando qualquer um a minha frente.

    Estacionei no lugar de sempre e entrei sem estardalhaço no lugar. Cheguei a tempo de ouvir o final do papo que parecia já bem encaminhado entre um estranho que não me agradou e Ryan. O cabeludo Bertolucci também estava lá, mas parecia ter chegado pouco antes de mim. Tirei do bolso o maço de cigarros e em segundos acendia um deles entre os lábios. O esquisito com cara de maluco estava apressado para uma caçada noturna sem planejamento algum, não que eu gostasse desse tipo de coisa, planos. Não eu. Mas ainda era um ato de estupidez sair por aí com um qualquer recém chegado com idéias avançadinhas sobre caçadas em nosso território.

    – Antes de começarmos a caçar coisas, seria muito bom saber de que buraco você saiu e para onde quer levar meu bom companheiro tão depressa. – Falei caminhando na direção do trio. Era provável que alguém já soubesse seu nome ou qualquer mentira arranjada para a situação que ele pudesse ter contado, mas eu estava totalmente por fora do contexto ali e não gostava de ficar no escuro.

    O sujeito não parecia ser um vampiro, mas poderia ter sido enviado por eles, uma emboscada seria um jeito interessante de acabar com todos nós de um vez por todas. Claro que isso não seria tão simples, mas o olhar de Ryan me dizia que ele não estava em sua melhor capacidade mental ou/e emocional para pensar nessas coisas. A noite deixava ele um pouco diferente e apesar de eu realmente gostar dessa mudança, ela podia trazer danos no momento. Bertolucci tinha em suas feições sérias a mesma interrogação que eu acabara de tornar audível. Traguei o cigarro esperando pela resposta ou ação do grupinho reunido antes da minha chegada.
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Convidad Dom Jun 27, 2010 2:02 am

    {Wearing black, a bow without arrows
    God, have mercy on his soul
    }

    ~ Galpão Abandonado ~ 20/03/203.
    #001


    Já era noite feita enquanto eu pedia uma xícara de café e o prato do dia em um pequeno estabelecimento, repleto de baratas e outros insetos pouco dignos. A garçonete me servia a bebida quente, porém definitivamente requentada àquela hora, ao qual agradeci com um sincero sorriso. Não era o meu habitual mal humor e quase descaso com as coisas ao meu redor que me tirariam a educação de agradecer àquela jovem que seu trabalho me era satisfatório.

    Apanhei o café devagar, bebericando-o então. Como eu pensava, era um café requentado e fraco. Típico. Suportei o sabor, que estava longe do meu preferido, mas que esquentava o bastante naquela noite que prometia ser fria. Uma garfada no prato que me foi servido, e meu celular me sobressaltou. Apanhei o aparelho de um pulo, constatando-me da nova mensagem e seu conteúdo. Minha expressão passou do sobressalto inocente à uma preocupante e tensa.

    Eram poucos os motivos que levavam um descendente de Tobia a contactar outros assim, sem sobreaviso. E pedindo urgência. Levantei-me imediatamente, praticamente engolindo o café e enchendo a boca com três garfadas de comida - afinal, eu ainda estava faminto - e deixando o pagamento pela refeição na mesa. A garçonete correra rapidamente atrás de mim enquanto eu já me dirigia à saída do estabelecimento, da qual me livrei antes de sair com uma ordem simples.

    - Fique com o troco!

    Corri para meu carro, estacionado na calçada em frente à lanchonete. Arranquei com o motor à toda, mesmo sabendo que meu carro não estava em melhores condições, mas que nunca havia me deixado na mão. Minha mente voava em mil e uma possibilidades acerca daquele chamado, afinal, nem Cromwell nem qualquer outro descendente de Tobia era imprudente quanto a chamados sem motivos sérios. O galpão era um local que eu mesmo pouco tinha visitado, apesar de saber sua exata localização há muito. Enquanto cogitava as possibilidades, contornada as ruas com perícia absoluta, algo adquirido em anos de experiência guiando veículos em alta velocidade. Isso é claro, somados à própria agilidade com as mãos, que aliás já não me era muito amiga, agora que eu já não era mais um jovem e afoito rapaz.

    Não era algo que me desanimava, afinal. Eu aceitava o tempo como uma criatura natural devia aceitá-la. A ideia de nascer, crescer e envelhecer me era muito comum, e totalmente aceita. A única coisa que eu jamais iria aceitar eram os que desrespeitavam essa lei básica e divina.

    O galpão se estendia à minha frente, de modo que contornei o carro em uma vaga próxima ao local. Sai do carro de supetão, indo rápido até o porta-malas e apanhando uma arma extra. Eu já estava armado e tudo o mais, aliás, eu nunca me separava de minha velha pistola, no entanto, sempre era bom prevenir. Uma olhadela rápida, e não parecia haver nada de não-natural dentro do lugar. Caminhei apressado, quebrando de vez a distância que me separava do interior do velho galpão abandonado.

    O primeiro a entrar em meu campo de visão foi o Deckard, para em seguida me vir observando Bertolucci e o próprio Cromwell. Só então avistei o último no ambiente escuro, e este não soube nomear. Cerrei o cenho enquanto avançava os passos, no instante em que deckard dizia alguma coisa sobre "começar a caçar coisas". Encarei-o com uma expressão de dúvida comedida, antes de me voltar à Cromwell e, consequentemente, ao estranho que estava junto aos descendentes de Tobia.

    - O que está acontecendo aqui? Quem é este homem e o que Deckard quer dizer com 'caçar coisas'??

    Ok, eu tinha sido meio rude e, definitivamente afoito em minha reação. Mas eu tinha perdido minha principal refeição do dia, mesmo que fosse uma porcaria, e corrido feito louco para cá achando que a essa hora encontraria companheiros mortos no chão.

    Eu devia é estar agradecendo aos céus por isso não ter acontecido. Céus, estou perdendo o jeito com essas coisas.
    Caleb Graham
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    Indeterminado
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    26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central Empty Re: 26/03/2032 - Galpão abandonado - Noite - RP Trama Central

    Mensagem por Caleb Graham Dom Jul 11, 2010 9:53 pm

    26/03/2032 - Galpão Abandonado - Noite - RP Trama Central, personagens autorizados.
    " Procurando aliados para negócios..."
    Parte: final



    Tão logo disse as instruções o jovem caçador procurou o celular nos bolsos e começou a fuçar nas teclas. Estava localizando e convocando os amigos caçadores para o que precisava. Somente esperava que estes viessem logo, e que pelo menos fossem um numero considerável. O que estava por vir seria algo difícil e decisivo. Caleb permaneceu onde estava, ficou em silencio e preferiu não dizer mais nada ao jovem até que os demais chegassem, não gostava de repetir o que dizia. Seus olhos detalhistas varriam toda a extensão do galpão enquanto aguardava os caçadores. Sua cabeça rondava entre a pressa de sair logo dali e não perder a localização do alvo. Podia sentir as coisas acontecendo longe dali, e isso lhe inquietava, tinha pressa para agir.

    Logo, passos soaram naquele lugar quase vazio. Um rapaz jovem de olhos claros surgiu quieto e com ar aparentemente calmo. Caleb fitou o rapaz se direcionar ao lado de Ryan e trocar breves palavras com ele. Observou o mesmo tatear a arma na roupa e aguardar o que viria, já estava acostumado com toda aquela reação deles e desconfiança. Em seguida mais um surgiu. Eles tinham um bom senso de urgência, menos mal. Este diferente do primeiro não fazia questão de ser discreto ou calado, pelo contrario, assim que acendeu um cigarro desatou a falar. Caleb arqueou uma das sobrancelhas ouvindo as palavras do caçador e deixou que falasse. Havia coisas mais importantes do que replicar as gracinhas do rapaz. Por fim, um terceiro chegou, este aparentemente mais velho e experiente que os demais. Se aproximou com ar de duvida e alivio e questionou também sobre o que acontecia e o que um estranho fazia ali. Caleb olhou os rostos dos quatro caçadores atentamente. Lhe agradava a reação deles, mesmo que fosse hostis, mas comprovava que era perfeitos para o que precisava.

    - De onde eu vir, caro rapaz, não é importante. – disse fitando John. – Digamos que ‘compartilho’ do mesmo ramo de trabalho de vocês. – dizia respondendo a pergunta de Tiago. – E não é nenhuma novidade as criaturas que procuro para vocês; vampiros. Da mesma forma que disse a Ryan, o mesmo equivale aos três; a escolha. Não tenho tempo para explicações ou conversa, preciso de caçadores, e bons, para ... uma caçada. – olhou brevemente para cada um deles mais uma vez decifrando as expressões que faziam. – Caço um vampira, que sabe de algo que ninguém mais deve saber, e que está tentando obter vantagens com Descendentes dos malditos Setes. A escolha é de vocês. Com ou sem vocês, ou todos, irei até ela, mas esse dever não é somente meu.

    Declarou finalizando e dando alguns passos para a saída. Encarou de canto dos olhos Ryan e passou ao lado de Tiago calmamente. A respiração era calma, mas deu mais alguns passos ganhando a porta de entrada e virando-se voltando-se para encarar os caçadores em silencio. Pressa.

    - Aguardo lá fora que decidam. Peço que sejam breves.

    Falou e saiu porta a fora observando o céu que ficava cada vez mais negro com a noite. Deixaria eles a sós para dialogarem e tomarem suas decisões. Apesar de saber que poderia fazer aquilo sozinho havia tido ordens de envolve-los.

    Spoiler:


    Marcus Bertolucci
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    Mensagem por Marcus Bertolucci Qua Jul 21, 2010 4:32 pm

    a new hunt
    26-03-2032; galpão abandonado
    # 002


    Estava ainda ali, os outros caçadores também receptores do torpedo de urgência de Ryan também. Diante de nós um sujeito estranho, não me parecia ser um vampiro, ao menos se fosse tinha truques muito melhores do que os outros descendentes dos Sete. Algumas outras perguntas foram lançadas pelos outros, o sujeito desconhecido se manteve calado até que finalmente a maioria de nós estivesse presente. Pelas minhas contas ainda faltava uma, a única integrante mulher da ‘equipe’. Eu já estava começando a ficar irritado pelo silêncio mórbido por parte daquele sujeito estranho que não desembuchava de uma vez. A tensão ainda se mantinha presente em mim, verifiquei o coldre, mantendo minha mão próxima. Não confiar em ninguém era uma regra bastante válida.

    Finalmente quando o cara começou a falar, foi que a parte interessante daquela ‘reuniãozinha’ começou. Ele evitou falar mais do que importava sobre si. Ótimo meio de se esconder. Comentou também que compartilhava o mesmo ramo de trabalho que a gente, duvidava muito disso, pelo menos eu não percebi aparência cansada nele. Nada de quem ficasse acordado a noite toda. Esperei até que ele chegasse ao ponto final da questão e a proposta que fez. Se a caçada envolvesse acabar com alguns desgraçados, eu estaria dentro. O bom senso de ‘fique na tua’ raramente funcionava em mim. Mas enfim, que caçada era essa? Arquei uma das sobrancelhas enquanto o ouvia explicar sobre uma vampira fuxiqueira de uma figa com interesse nos malditos descendentes dos Sete.

    Sabia que eu devia estar de acordo com aquilo, o que eu pudesse fazer pra manter os malditos presos e tentar mandar suas criações de aberrações juntas era melhor. O sujeito saiu do galpão, declarando que esperaria quem fosse com ele lá fora. Cocei a cabeça em um ato despercebido enquanto analisava se teria algo melhor a fazer do que caçar alguns monstrinhos. Dei de ombros encarando os outros caçadores que ainda se decidiam ou sei lá o que fazia. Dei alguns passos adiante, para a saída do galpão.

    - Eu vou – ta, eu sabia que muitos ali me consideravam imprudentes e bla bla bla, ser novato dá nisso.

    Sai do galpão sem olhar pra trás, encontraria o sujeito ali e seguiria as outras ordens. Eu tinha meu carro para me locomover e pude ver também o carro dos outros caçadores e uma moto que eu não conhecia, certamente do cara que nos propôs uma caçada. Esperei encostado no capô do carro para onde iríamos a seguir.

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