O Player
Nome: MahIdade e Local: 26 aninhos, SP capital
Forma de contato: MP ou MSN [maaah03@hotmail.com]
Antecedentes: Então... jogo há uns 2 ou 3 anos, não sei ao certo. Ja joguei foruns de vida real [faculdade, escola e afins], HP, Twilight, velho oeste, e acho que só. Já administrei alguns foruns tb. Do André Vianco, li “Os Sete”, “Sétimo” e “Bento” e simplesmente amei os livros (que to até lendo de novo).
O Personagem
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Nome Completo: Natasha Dwey
Raça,Grupo ou Descendência: Descendente do Sétimo
Onde vive? Se esconde, ou se localiza no momento?: Portugal, Lisboa, na casa dos descendentes do Sétimo e Gentil.
Ofício: nenhum, somente viver caçando a maldita caixa prateada e resgatar meu pai
Photoplayer: Kirsten Dunst
Descrição Física
Como eles me vêm?(As aparências enganam...): Posso dizer que no meu caso, elas enganam mesmo. Já ouviram falar que os anjinhos são os piores? Pois bem... Não sou alta, nem tenho um corpo super definido, mas sei fazer bem uso do meu 1,63 de altura. Minhas roupas são de acordo com a ocasião – em especial aquelas onde a sedução é o foco principal. E confesso que se tiver que partir pra briga, nada como uma roupinha confortável (o que não quer dizer que se eu estiver de vestido e salto alto, eu não me vire bem). Cabelos ruivos, olhos verdes, pele branquinha e aparência frágil. É, eu sei, raramente resistem. Descrição Psicológica
Como eu sou de verdade?(Eles não sabem, apenas acham me conhecer...): Irônica, fria, calculista, debochada, boca suja, costumo observar antes de falar (porém a regra costuma se inverter algumas vezes) e não tenho limites para conseguir o que quero. Não tenho paciência para esperar nada nem ninguém, por isso costumo chegar aonde quero sozinha
Defeitos: A existência do meu irmão como descendente. Só por ele ainda não matei Hope. E confesso: crianças mexem um pouco comigo, por isso vivo afastada delas. Sem contar que sou impaciente e impulsiva – isso já deu tanto problema...
Qualidades: Agil, sincera (até demais às vezes), briguenta (sim, eu acho isso uma qualidade, ok), e com meus irmãos descendentes, sou doce, meiga e até consigo demonstrar um pouco de sentimentalismo.
História
Desde pequena, sempre fui vista como “a filhinha da mamãe”. Mas nem de longe, eu era isso. Quer dizer, eu fingia ser: fingia ser boa aluna Meu irmão mais velho era talvez o único com quem conseguia demonstrar algum sentimento verdadeiro. Sentimento bom, eu digo. Pelos meus pais eu nutria sim sentimentos: de raiva, de rancor e de inveja pela forma como eles agiam comigo e principalmente com meu irmão. Quem eles achavam que eram pra tratar ele assim? E confesso que não sei exatamente quando toda essa ira começou.
Billy começou a ficar mais tempo fora de casa e eu, inventando desculpas de ter que ir estudar, passei a fazer o mesmo. Com isso, fiz amigos diferentes e aprendi a brigar de verdade. Só que eu não tinha limites, ou seja, não brigava com os “semelhantes”. Sabe quando o cachorro é pequenininho e quer se meter com um enorme? Então, eu era a própria cachorrinha pequenininha folgada.
Com o tempo, Billy descobriu que eu vivia me metendo em encrenca e passou a me defender. Isso me tirava do sério. Eu não queria ser vista como a idiotinha que sempre tinha o irmão do lado. Eu queria me defender sozinha, entrar e sair da briga, de uma discussão, por conta própria.
Ah, os meus pais também descobriram a farsa, que eu não era a filhinha de papai. Viram que eu era irônica, encrenqueira, geniosa, boca suja, que nunca tinha estudado e descobriram até que eu tinha quebrado o nariz de uma menina que tentou agarrar meu irmão. Qual’é!! Eu tinha e ainda tenho muito ciúme dele.
Enfim... foi exatamente no dia em que meus pais descobriram tudo, que tinha decido mandar tudo pro alto. Meu irmão já não morava mais com a gente fazia o que? Uns três meses talvez. Então, pra que iria continuar lá, com aqueles velhos? Juntei minhas coisas em uma mochila, esperei meus pais irem à missa [ecow] e então sai. Pensei em ir atrás do meu irmão. Eu sabia os lugares onde Billy costumava freqüentar.
Já tinha passado por 3 becos de Lisboa onde Billy costumava estar, mas nada dele. Estava cansada e cada vez mais irritada. Sentei no banco de uma praça deserta que tinha ali por perto e comecei a reclamar comigo mesma. Falava alto, falava mal dos meus pais, de tudo o que tinha acontecido... Falava pra alguém? Não, ninguém especifico. Só reclamava na verdade.
Porém espantosamente, alguém me ouviu e me abordou. Pouco tempo depois, fui saber que ele era Sétimo. Ele estava a me observar fazia tempo e sabia de tudo o que tinha acontecido comigo. Sétimo me ofereceu uma nova vida, uma nova família, novos irmãos... Não pensei duas vezes e aceitei. Era tudo o que eu queria!
E Sétimo me tratou como filha, como uma filha de verdade. Desenvolvi um sentimento real pelos meus novos irmãos – Lucas e Edgar – e afirmo que eles são os únicos para quem demonstro de verdade o que sinto. Criei um vinculo tão forte com os meus irmãos e com meu pai, que acreditei em toda a historia da traição e isso passou a fazer parte de mim. Não cansávamos de ouvir as histórias dele, repletas de raiva e rancor, sentimentos esses, que com o tempo, foram meus também.
Mas tudo estava perfeito demais, e como eu sabia, tudo o que é bom, dura pouco. Sétimo sumiu e eu me vi sozinha com meus irmãos. Nos unimos mais e descobrimos que ele – e os outros Vampiros D’ouro – tinham sido aprisionados mais uma vez. Senti tanto ódio por isso e prometi a mim mesma – e ao meu pai – que eu iria trazê-lo de volta, não importava o que isso fosse custar.
Depois desse fato, eu, Lucas e Edgar conhecemos outros descendentes, inclusive meu irmão de sangue: descobri que Billy tinha se tornado um descendente do Lobo. Por fim, fomos obrigados a morar com os descendentes de Gentil. Menos mal, eles eram talvez, os mais toleráveis dentre todos. Com eles até consigo demonstrar um pouco mais de doçura, do que a rispidez normal. E eu não sei o porquê, mas tenho um carinho especial por Lucio... Confesso que isso me incomoda.