Night Shift

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# Sejam Bem-Vindos ao Night Shift!

Cidade de Lisboa, Portugal. Ano de 2032. As coisas não mudaram tanto assim, apenas o cenário, apenas as imagens que passam paralelas as verdades que acontecem. Os leigos alheios aos acontecimentos, isentos de culpas e deveres. Mas, quando aquilo que pode ser uma ameaça para alguns está perdida pelo mundo sem destino ou razão. a esmo podendo está diante de um humano desavisado, para outros a mesma coisas pode significar o início da salvação de uma raça ameaçada e caçada eternamente por gerações. Você irá se importar com alguma dessas coisas? Ou será apenas mais uma pessoa vivendo a sua vida esperando que tudo se resolva, ou, tudo se acabe??
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# Data: Março de 2032
# Local: Lisboa, Portugal
# Temperatura: 26º
# Clima: Noite de céu limpo, brisa suave e clima agradável sem previsão de chuva...
# Lua: Crescente
# Sugestões de Ações:
- Person envolvidos diretamente na Trama Central : Parque Florestal Monsanto ; Pensão da Cidade ; Galpão abandonado
- Outros: Fiquem antentos a RP da trama central, você pode ser escolhido em breve. Qualquer outro lugar sem envolvimento direto com a trama.
# Duração do periodo: Indeterminado!


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Agradecimento especial aos players que fazem isso aqui ser tão importante pra nós. - Fotos tiradas de vários lugares, mas principalmente do deviantart. - Todos os direitos reservados à Staff.

Recuse imitações. o NS é nosso, se copiar qualquer coisa sem antes ao menos pedir nossa autorização é PLÁGIO... E plágio é crime, hein?
Se copiar vai ser #umaputafaltadesacanagem e eu vou teperseguiratéoinfernoporra! xingar muito no Twitter!

bricadeira, mas aviso dado. Depois não diz que eu não avisei.


Night Shift - Turno da noite © 2009-2010

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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Edgar Wittgenstein
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Edgar Wittgenstein Dom Jun 13, 2010 2:04 am

    Mais uma noite como outra das demais, aquilo já estava se tornando desgastante e entediante demais, se tinha algo que realmente irritava Egdar era o tédio, tinha uma eternidade pela frente e aguentar esse tempo todo na ociosidade, realmente não era a melhor saída assim por dizer.
    Naquela noite em especial tinha mandado ums sms para os irmãos irem encontrá-lo na catedral, não lá dentro lógico, pois se tinha algo que não suportava era igrejas e aquelas coisas santas e blá blá blás, aqueles falsos puritanos que na igreja se faziam de santinho e saindo dali já estavam falando mal de todo mundo, ou nem precisavam sair dali, na própria igreja já tinha um reparando na roupa do outro, cambada de hipócritas, por isso que gostava do seu jeito, falava o que queria na cara e não importava para quem, talvez fosse por isso que seu pai o trouxe para a noite eterna, por não ter papas na língua e ter um jeito meio rebelde de ser.
    Os únicos que entendiam o seu jeito eram Natasha e Lucas, incrivelmente Natasha era irmã sanguínea de Billy, engraçado isso, uma filha de Sétimo, sendo irmã de sangue de um filho do Lobo, como o destino havia pregado um peça nos irmãos, ou será que seria somente mais um jogo do próprio demo? Seria difícil saber a resposta.
    Ultimamente Edgar andava mais inquieto do que nunca, não suportava mais ver os outros descendentes passeando e jogando na cara que eles eram meio que bastardos, como se não precisassem existir, Edgar rezava para nã o ter que encontrar Caius Maxwell um descendente de Tempestade que tinha cara de bichinha e se achava o tal, tudo bem, não podia negar que o garoto fazia o inferno na vida dos caçadores, mas tava para nascer um bicho mais insuportável que esse.
    Já era noite e a igreja já estava fechada, era um local fácil de se escalar, subiu e ficou do lado de um santo que na verdade nem sabia qual era na verdade, parecia Santo Antonio de Lisboa, mas para Edgar todos tinham cara de sonso mongo, ficou um tempo ali fazendo algumas caretas com os idiotas quando viu ao longe seus irmãos chegando, vestia um sobretudo preto, uma calça jeans escura e uma camiseta justa vermelha, pulou de uma vez só e pousou como se fosse uma pena de ganso caindo numa cama, nenhum barulho se fazia, se tinha algo que gostava era disso, essas facilidades em ser vampiro.
    Limpou as mãos e se encostou na pilastra esperando seus manos chegarem mais perto, agora sim, pelo menos a noite seria um pouco mais completa e agitada ao lado das únicas pessoas em quem confiava e realmenta amava.
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Lucas Dekker Dom Jun 13, 2010 10:14 pm

    20/03/2032 - Noite - Catedral - Post: 01
    RF Fechada: Edgar x Lucas x Natasha

    " Uma noite que promete!"


    Lucas havia acabado de sair da moradia que dividia com seus irmãos e os filhos de Gentil, Ligara o carro, saiu da garagem e tomou rumo ao centro da cidade, ia caçar! Adorava isso. Mal ganhou as ruas do centro de Lisboa o telefone jogado sobre o banco do passageiro deu um bip; uma mensagem. Ninguém tinha o numero daquele celular, somente seus irmãos, não confiava em mais ninguém. Por isso tinha dois números, um só para emergência ou seja, pra quem confiava, outro para as demais banalidades e assuntos. Esticou o braço e pegou o celular do banco, olhou o visor, “Edgar”, abriu a mensagem e leu-a. Sorriu de canto e jogou novamente o celular sobre o banco. Os pneus produziram um som agudo sobre o asfalto e o cheiro de borracha queimada subiu, virou o volante decidido e deu meia volta no caminho que fazia. Seu irmão chamava-o para um encontro na Catedral.

    Costumavam não caçar junto, chamariam muita atenção a destruição que os três filhos de Sétimo causariam numa caçada em grupo! Raro eram as oportunidades que faziam isso. E por isso a curiosidade devido ao chamado, alguma coisa acontecia. Conhecia muito bem as ruas de Lisboa, não demorou para avistar a torre da catedral com os vitrais. Não pararia próxima dela com o carro, não sabia do que se tratava, queria chegar na surdina. Parou o carro algumas ruas antes, desligou o motor e enfiou a chave o bolso da jaqueta escura. Olhou em volta analisando o lugar, vazio, se afastou do carro atento farejando se havia outro vampiro por perto, nada. Melhor assim. Logo que alcançou a frente da Catedral acendeu os olhos buscando a presença de irmão. Entrou pela porta dos fundo da Catedral, foi fácil quebrar a tranca antiga que fechava a porta por dentro, e chegou ao interior do local ‘santo’. Engana- se os que pensam que vampiros tem aversao a igrejas, alguns até eram religiosos, outros apenas não gostam desse fanatismo todo por um Deus que nem se importa com o que acontece com eles! Exemplo disso eram eles mesmo, corpos agora sem alma que matavam e ‘Deus” apenas assistia. Viu Edgar próximo de uma pilastra da arquitetura de sobretudo e se aproximou.

    - Ora Edgar, começou a caçar padres agora ou veio pedir perdão por seus pecados? Espero que seja a primeira opção! – riu ironizando. – Chamou Natasha? Diga, o que acontece? Soube de algo importante?

    A curiosidade era grande, assim como a animação da reunião e de uma possível caçada em grupo! Fazia falta uma boa diversão, as coisas estavam paradas demais ultimamente.
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    Mensagem por Natasha Dwey Dom Jun 20, 2010 3:22 am

    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Anotherdayban1w
    Tinha decido sair para caçar mais tarde. Estava deitada na minha cama, ouvindo o novo CD do Muse, uma banda inglesa, que por sinal, era uma das minhas favoritas. O quarto apagado, mas que não me impedia de enxergar tudo que havia por lá. Não só por conhecer bem aquele cômodo, mas graças à minha aguçada visão noturna.

    Senti uma vibraçãozinha na lateral do meu corpo, sob a cama. Era meu celular que indicava uma mensagem. Quando abri, vi que era do meu irmão noturno, Edgar, que dizia para que eu e Lucas fôssemos encontrá-lo na Catedral Nossa Senhora da Luz. Comecei a rir sozinha: o que queria conosco lá? Um ataque a freirinhas que dormem tranqüilas no convento anexo à Igreja?

    Não pensei duas vezes e troquei de roupa com rapidez. Precisava demais saber qual era a idéia dele. Desci as escadas e deixei a casa, sem nem reparar se tinham alguém lá ou se falaram comigo. Peguei meu carro – que por sorte, era o primeiro da fila de carros – e rumei para a tal igreja.

    Chegando, respirei fundo para poder sentir onde os dois bonitões estavam. Não demorou muito e consegui me guiar até eles. Lucas já estava lá e falava com nosso outro irmão. Mesmo não tão perto, consegui ouvir o que ele perguntava graças à minha audição vampírica. - Ai dele se ele não me chamasse. – Falei brincando enquanto pulava no meio dos dois, abraçando-os. - Agora fale o porquê nos trouxe aqui Edgar. – Falei olhando para a arquitetura do lugar. - Sabe... Se eu fosse humana, estaria sentindo calafrios aqui nesse lugar... – Voltei a olhar pros dois, dando um beijo em cada bochecha em seguida. - Chega de blá blá blá... O que vamos fazer? Hein, Hein?
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Edgar Wittgenstein Seg Jun 21, 2010 1:25 am

    Edgar andava pensando muito ultimamente no seu pai, estava começando a sentir saudades, tudo bem que este era um sentimento mundano, algo que era difícil de um vampiro sentir, porém isso estava acontecendo, era engraçado como estar ao lado de tantos vampiros como no caso dos descendentes era a mesma coisa que nada, somente se sentia bem ao lado dos seus irmãos, descendentes do mesmo pai... Sétimo, aí sim, Edgar mostrava sua verdadeira identidade, abria sorrisos sinceros e tramava as melhores coisas com eles.
    No fundo Edgar não conseguia entender por que eles sempre eram os incompreendidos, os revoltados como todos diziam, somente porque tinham um comportamento mais explosivo e falavam tudo o que queriam na lata, sem meias palavras? Para Edgar isso era apenas demonstração de atitude e nada mais, personalidade pura. Algo que com certeza muitos não tinham.
    Resolvera naquele dia em especial chamar os irmãos para uma conversa, lugar mais inconveniente que achara fora a Catedral Nossa Senhora da Luz, para que ser normal não é? Chegara primeiro que os irmãos, óbvio e ficou passeando pelo local, belas esculturas na verdade, mas era engraçado como todos os " anjos " pintados tinham cara de gays, nada contra na verdade, mas se fosse assim, poderiam pintar com a bandeira do arco-íris, pelo menos iria ficar com um ar um pouco mais..... divertido, por isso que nunca gostara de igreja, enquanto era humano, tudo sério, as esculturas sérias, os padres que sempre liam as mesmas coisas todos os domingos, aquelas velhas corocas que não tinham nada para fazer que estavam loucas para dar para os padres e os coroinhas que ficavam querendo entrar debaixo da batina do padre, morrendo de vontades de fazer um sexo oral para o " portador da palavra de Deus " lhe davam nojo. Edgar queria fazer algumas caretas nas esculturas, mas por sorte dos idiotas, Lucas chegou bem na hora.
    Sorriu para o irmão e após a sua piadinha quanto ao motivo de estarem na igreja, realmente caçar padres iria ser motivo de risadas homéricas, imagina aquela batina correndo, tropeçando naqueles chinelos pobres, que visão do inferno, voltou os olhos ao irmão e disse:
    - Que nada irmão, caçar padres ia ser no mínimo hilário e pedir perdão pelos meus pecados, teria que ficar toda minha eternidade, não ia dar certo. Com certeza chamei a nossa maninha e por falar nela....
    Nesse exato momento chega Natasha, gostava do jeito daquela garota, ela era uma perfeita descendente de Sétimo, assim como Lucas e Edgar, após o abraço e o beijo na bochecha que natasha dera em ambos, Edgar sorriu para sua mana e voltou a falar olhando para os dois:
    - Pois é meu povo, to cansado dessa mesmice, de ficar parado sem fazer nada, sem saber notícia do pai e pior ainda não to mais com saco de aguentar os outros descendentes, to com vontade de fazer um vampirocídio.
    Edgar parou por um momento e voltou a rir, com Lucas e Natasha demonstrava seu verdadeiro comportamento.
    - Pensei em como não temos notícia do Sétimo e to ficando entediado por demais por isso chamei vocês, to pensando em fazer uma caçada infernal, o que me dizem? Pode ser atazanar alguns humanos, causar discórdia e pânico na vida deles ou ir atazanar alguns caçadores, aceito sugestões de vocês, to mesmo com um pouco de fome, então o que escolherem por mim será bem vindo.
    Edgar ficou olhando para os irmãos, ansioso para saber o que iriam fazer naquela noite, qualquer escolhe ia ser no mínimo divertida ao lado deles.
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Sarah Ellewanger Sex Jun 25, 2010 5:47 pm

    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Titus


    Depois de alguns dias isolada dos outros caçadores, finalmente eu começava a ter sinais reais de melhora. Preferi evitar explicações, apenas Ryan havia me visto e não lhe agradou o estado da minha mão. Recebi suas recomendações e reclamações sem argumentos e agradeci pelo cuidado que teve comigo em seus momentos livres. O remédio que ele me trouxe fez milagres, eu conseguia mover a mão direita ainda sem perfeição, mas podia fechá-la sem tanto esforço e dor. Apesar dos dias doentios, marcados pela febre, delírios e alguns pesadelos, em meus momentos de sobriedade aquela voz, aquele rosto não saía da minha cabeça.

    Eu sabia que parte era pela ligação que havíamos estabelecido, suas presas cravaram minha carne e eu fui infectada por seu sangue maculado, contudo, não era só isso. O que estava acontecendo comigo? Nunca tive dúvidas quanto ao que era desde que assumi o ofício de caçadora, o mundo estava bem posicionado com cada um de nós de um lado do tabuleiro, um jogo de peças pretas e brancas e agora eu me perguntava se poderia haver uma peça cinza. Já era tarde, mas eu não aguentava mais continuar trancada. Precisava respirar ar puro, precisava da noite fria tocando minha pele outra vez.

    Ryan me informou pela manhã que meu carro estava de volta. Ele havia sido guinchado no dia seguinte à minha visita a Vouga, mas gentilmente Ryan falou com um de seus contatos no departamento de trânsito que liberou meu SUV. A chave estava sob a mesinha de canto, um dos pucos móveis que decoravam o quarto. Tomei um longo banho, troquei de roupa, refiz o curativo em minha mão. Uma preparação simples. Eu já tinha para onde ir. Minha família era tradicionalmente católica, aprendi quanto pequena todos os ritos, a respeitar os feriados e as crenças e mesmo depois de tudo que me aconteceu, jamais pude me livrar da fé. Ludwig Feuerbach afirmara no Século XIX, que os deuses eram produto da imaginação do Homem. Talvez fossem, mas eu preferia viver com essa ilusão.

    Nenhum dos habitantes da moradia improvisada em uma parte do galpão estava lá. A entrada larga do lugar lacrada por um portão de ferro alto e pesado se encontrava atrás de mim e o SUV logo adiante. Estava limpo, intacto. Eu admirava Ryan por seu cuidado com os detalhes. Entrei no carro com um sorriso, ele brotou junto com a sensação de retorno que me tomava. Sensação maravilhosa a de estar outra vez atrás daquele volante. Aquele carro já tinha me acompanhado em muitos momentos, mas não era somente por ele, não era apegada aos objetos, era mais profundo que isso. Girei a chave na ignição e acelerei depois da marcha engatada. Meus cabelos voavam graças ao vento que entrava pelas janelas abertas do veículo em movimento.

    Dei algumas voltas pela cidade, passei pelo centro, pelo porto, fui longe atravessando o parque já escuro e sem movimento. No retorno passei pela Vouga. Parei diante da entrada da casa noturna relembrando o acontecido. Refazendo meus passos, organizando a lista de erros que havia cometido ao encontrar com ele. Será que... Não ousei completar meu pensamento. Não importava onde ele estava, apesar de não compreender o motivo que o fez poupar minha vida, não era o momento de colocá-lo a prova novamente. Intuitivamente meus olhos correram para a mão enfaixada sobre o volante encouraçado negro. Ainda não era o momento.

    Acelerei outra vez, eu queria conversar com alguém fora daquilo tudo. Alguém que pudesse me ajudar sem julgamentos. Conhecia algumas pessoas que poderiam fazer isso. Percorri alguns quarteirões até parar frente a Catedral Nossa Senhora da Luz. Estava fechada, mas a casa do padre ficava nos fundos da igreja, ele deveria estar acordado. Não seja idiota. Porque ele estaria acordado agora? Não. Teria que esperar até amanhã para conversar com ele, mas nada me impedia de entrar na igreja e rezar um pouco, me aliviar do peso que ardia me meus ombros. Demorei alguns segundos decidindo, mas a necessidade venceu o bom senso e saí do carro em direção ao portão lateral com um cadeado simples. A segurança da igreja poderia ser melhor. Com meu lock pic abri o cadeado sem esforço, o mesmo aconteceria com a porta de madeira pesada na lateral da construção principal. Um barulho estranho me chamou atenção. Vozes. O padre e as irmãs estariam mesmo acordados? Parei o movimento da porta e a segurei onde estava, mas ainda não conseguia ver pela pequena fresta quem estava lá dentro.


    CITADOS: ningas, O POST É: aberto.
    ESTOU USANDO: AQUIMAIS UMA COISA: não me matem. NOTA: postadinha Mah *-*


    Última edição por Sarah Ellewanger em Sáb Jun 26, 2010 2:23 am, editado 1 vez(es)
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Lucas Dekker Sex Jun 25, 2010 9:57 pm

    20/03/2032 - Noite - Catedral - Post: 02
    RF Fechada: Edgar x Lucas x Natasha & Sarah

    " Uma noite que promete!"


    - Ia faltar padre para ouvi suas confissões, Edgar! – tirou sarro do comentário.

    Lucas sorriu de canto ao ver a irmã se aproximar e ganhar o corredor central da Catedral. Como era bom estar entre aqueles que lhe entedia por completo! Sem ter que ficar se policiando sobre seus atos, se preocupando com as tolices dos outros, fugi daquele clima tenso de quase-guerra e provocações. Não sabia por que ainda não havia acontecido nenhuma confusão maior entre eles, uma confusão entre eles, filhos de Sétimo, e outros descendentes. Ora, eles tinham que admitir que os três estavam quietos, até calmos, não estavam fazendo tanto estardalhaço em suas caçadas e não abatiam caçadores chamando atenção para o esconderijo. Mas quem disse que isso era proposital? Ahahaha! Era apenas resultado da ocupação demasiada de informações sobre Sétimo, não tinham mais tempo para se divertirem. Por isso, sorriu com a inquietação e pressa da irmã querendo saber porque estavam ali. Ele mesmo ansiava por algum acontecimento mais....interessante. Sentiu a irmã beija-lhe a bochecha e passou a mão pela cintura dela a puxando num quase abraço, dando um beijo na bochecha dela também e a soltando.

    - Ta com medo dessas tolices, pentelha?

    Por fim Edgar voltou a falar. Prestou atenção no que o irmão dizia, sobre a mesmice que se tornara a vida, ou , não vida, depois do sumiço de Sétimo e do convite para uma caçada a três. Lucas riu.

    - Também estou a ponto de enlouquecer! E admito que aprecio a idéia de um ‘vampirocidio’, ainda mais se este for numa certa moradia... – insinuou sobre a moradia de Inverno e de Tempestade. – Porém, fazer isso agora, sem motivo, não vai ajudar-nos muito. – ele disse andando em volta de um dos bancos de madeira próximo e sentando acomodadamente com os braços abertos se espreguiçando. – Eu ia dá uma idéia Edgar, mas nossa querida irmã não ia gostar muito. Levar Natasha para uma casa noturna, implicante como é, ela ia dá fim na primeira mulher que se aproximasse de um de nós! Então... - lançou um olhar para a irmã sorrindo de canto e levantou antes que ela viesse lhe estrangular. – Caçar me parece uma boa solução. Aliais...

    Parou de se mover ouvindo um som de algo rangendo, quase imperceptível se não tivesse os dons vampiricos e nem o maior desenvolvimento herdado por Sétimo. De costas para porta da qual havia percebido o som, encarou os irmãos em silencio e deu um meio sorriso. Pelo jeito, não iam ter trabalho nem pra procurar caça! Os olhos cintilaram por breves segundos e por outros breves segundos havia sumido e passado entre os bancos, parando em frente a porta vendo a sombra projetada por debaixo dela de alguém parado do outro lado. Levou a mão a maçaneta de supetão,puxando a porta para abri-la e lançando a outra mão para agarrar pelo ombro o possível curioso ali. Sua mão caiu sobre uma corpo pequeno, uma garota, loira, que foi puxada para dentro da igreja num único gesto, a largando e afastando-a da porta, meio desequilibrada com o solavanco. Lucas fechou a porta a suas costas encarando a ‘intrusa’ e sorriu.

    - Tsc, tsc, tsc. Nunca lhe falaram que não é bom ouvi a conversa alheia? Não é bom e nem saudável ...

    Viu os irmãos se aproximarem, saiu de frente a porta caminhando até proximo de um outro banco de madeira da igreja. Não ia obstruir a porta, era mais engraçado quando eles fugiam, corriam por suas vidas, tornava a cena mais emocionante, mais interessante, dava mais sabor ao sangue quando tinha que caça-los.

    Natasha Dwey
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Natasha Dwey Seg Jul 12, 2010 7:55 pm

    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Anotherdayban1w
    - Vai se ferrar. – Respondi pro Lucas quando me perguntou se estava com medo. - E eu lá tenho medo de algo? – Perguntou fingindo que estava brava com ele. Nunca havia ficado brava com meus irmãos...

    Os dois estavam cansados da mesmice, cansados de não ter notícias do nosso pai. É, eu também estava. Sorri, ou melhor, ri quando Edgar falou sobre um “vampirocídio”. Aquilo seria divertido e eu já tinha até um nome, para ser o primeiro da lista. - Posso começar? Posso escolher a minha primeira vítima? Se bem que podemos incluir uns lobisomens puros na lista das nossas vitimas, não? – Dei um sorriso sarcástico pro Edgar – Ele sabia de quem eu estava falando. Aliás, tanto ele quanto Lucas sabiam de como eu odiava Hope e como eu queria matá-la com minhas próprias mãos.

    - OPA! Também acato a idéia de fazermos o “vampirocidio” na tal moradia que o Edgar disse. – Ia realmente ser divertido tudo aquilo, se fosse acontecer de verdade. Não podíamos agir daquela forma. Quer dizer, poder, podíamos, mas ainda não era a hora. Aqueles outros idiotas, de alguma forma, nos eram uteis por enquanto.

    Deixei meus devaneios de lado, quando Lucas passou por mim, sentando-se em um dos bancos da igreja. Franzi os olhos escutando o que ele dizia. Pensei em ir até lá estrangulá-lo, mas desisti da idéia. - Há. Há. Há. Muito engraçadinho o senhor. Nada de ir em casas noturnas. Se bem que... ver as menininhas de quatro – literalmente – por vocês e então eu apareceria e me divertia também, que tal? – Como eu sabia que a mente dos dois era um tanto poluída, completei rapidamente. - Não, seus idiotas. Não vou fazer orgia com vocês dois. Incesto ainda não faz parte da minha lista de preferências.

    Percebi que algo desviou a atenção de Lucas, e logo notei o que era. O meio sorriso silencioso dele só confirmou o que eu já sabia: tínhamos visita. Vi seus olhos cintilarem e, com a minha habilidade vampírica, consegui ver passo a passo do que ele fazia. Quando a loira já estava lá dentro, me aproximei, seguida por Edgar. Parei ao lado de Lucas, apoiando o braço em seu ombro. Soltei uma risada macabra quando ele terminou de falar e vi o medo nos olhos da garota loira.

    Ela não me era estranha. – Você... – Antes de continuar, senti um cheiro familiar. - Você estava com o filho de Acordador? – Novamente ri, encarando meus irmãos. - Quem diria... uma caçadora com sangue maldito nas veias. E agora, no meio de TRÊS descendentes de Sétimo... – Deixei meus olhos cintilarem, e encarei a mulher, deixando claro a maldade que havia nos olhos, porém sem perder o humor da cena. - Só me pergunto... como foi que aconteceu, hein? E por que diabos o idiota do Nathaniel deixou você viva, han? – Dei um passo à frente e me aproximei dela. - Ô cheirinho ruim esse seu. - Me agaixei ao seu lado, colocando uma das mãos em seu ombro. -Como é estar aqui? Sem suas... armas? – Levantei rindo. - Porque eu duvido, e muito, que você tenha vindo caçar... No máximo, rezar. Pena que não deu tempo das suas preces serem atendidas... – Continuei rindo, parando novamente ao lado dos meus irmãos...
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    Mensagem por Edgar Wittgenstein Qua Jul 14, 2010 2:49 am

    Uma das poucas coisas que alegravam Edgar era estar ao lado dos irmãos, os três se conheciam, tinham praticamente os mesmos gostos e os mesmos modos de agir, todos tinham um estilo rebelde de ser o que irritava todos os outros descendentes e esse era o charme dos filhos de Sétimo e eles tinham algo a mais que os outros não tinham, podiam andar a luz do sol sem se prejudicar, não perderam o gosto de poder ver o astro rei.
    Edgar sorriu para o irmão quando Lucas disse que precisaria de muitos padres para que pudessem ouvir as confissões de Edgar, realmente ou precisaria de muitos ou a igreja convocaria uma nova Inquisição, ao leve pensamento sobre isso, Edgar não pode deixar de rir sobre as duas coisas.
    Depois foi a vez de Lucas brincar com Natasha, a idéia da danceteria era legal, mas sabia que poderia expo-los demais e algumas vezes isso não era muito bom, apesar de que, os três juntos, seria dificil de serem pegos, gargalhou alto quando Natasha disse que não cometeria um incesto, mas o lance de orgia era muito, mas muito interessante, ficou sorrindo para a maninha e disse em tom de deboche:
    - Poxa maninha, vai desperdiçar esses belos corpos aqúi é? Pára de pudores, isso não faz parte mais de nosso vocabulário e nem somos irmãos de sangue na verdade, podemos fazer uma festinha e depois beber o sangue dos humanos idiotas, o que me diz? Pelo menos ia ser divertido.
    Viu Lucas indo se sentar no banco e esticar as pernas e fez a mesma coisa porém ficou como se estivesse empoleirado no banco, com os pés no assento, onde os mortais colocavam suas bundas gordas, porém sua atenção fora voltada para um barulho próximo a porta que foi verificado por Lucas que seguiu sorrateiramente até a porta e abriu de repente mostrando para nós, uma jovem loira, até que bonitinha por sinal, mas com um certo ar de medo nesse momento que era o que Edgar mais adorava, Lucas abriu espaço para a porta caso ela quisesse fugir, a verdadeira caçada, perfeito.
    Em seguida Natasha foi lá tirar sua casquinha emocional da jovem intrusa, então ela estava andando com um idiota filho de Acordador, que patético, porém uma palavra chamou a atenção de Edgar, ela era uma caçadora e incrivelmente nesse instante era a caça, olha só como era a vida não é? Adorava o senso de humor de Natasha, mas Edgar também não poderia ficar de fora nãó é?
    De um salto só saiu do banco que estava e pegou a imagem de um santo que estava mais próxima e começou a dançar valsa com a mesma e foi rodopiando até onde estava a loira assustada e a entregou como pedindo para que ela segurasse e injetou seus olhos de sangue, fazendo-os ficarem vermelhos e abriu um largo sorriso expondo seus longos caninos:
    - Ora, ora, ora, mas que interessante o que temos aqui não? Uma caçadora virando caça, já sei, o cara lá de cima está nos dando a oportunidade de fazermos a versão vampira da Santa Ceia, mas no nosso caso é a Maldita ceia e você é nosso prato principal? Isso é muito bom, pelo menos o cheiro de seu sangue é no mínimo........ apetitoso. E me tira uma dúvida por favor, isso é muito importante para mim, pelo que minha maninha disse, você estava com o filho de Acordador, mas me diga, o pau dele também Acorda ou você fica literalmente chupando o... dedo?
    E Edgar solta uma sonora risada, pelo menos a noite estava começando a ficar bem divertida como há muito tempo não acontecia.
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Sarah Ellewanger Seg Jul 26, 2010 2:57 pm

    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Titus

    Em um movimento rápido eu estava dentro da catedral olhando rostos estranhos, mas com a sensação segura de que havia cometido um grande erro. A mão firme da figura que havia me trazido para dentro ainda me segurava pelo ombro, mas me soltou com violência e sem equilíbrio caí. Eu o olhei com a expressão enrugada na mistura de surpresa e confusão. Antes que pudesse entender o que tinha acontecido, ele falava ao meu ouvido. O poder daquela voz sedosa, ainda que carregada de ameaça, me deu certeza do que ele era. Meu olhar rapidamente foi para o altar iluminado por algumas velas. Eu estava no lugar certo, eram eles que não tinham motivo para estar aqui. Encarei a companheira dele, que gargalhava como todas elas. Impressionante como os tipos de personalidade entres ele variava pouco.

    A fitei mesmo insegura. Não havia muito que eu pudesse fazer, minha mão estava machucada e ainda que não fosse assim eu não poderia alcançar minha arma naquela posição, além disso, era um número considerável. Se derrotar um vampiro não era tarefa simples, três era praticamente um milagre. Eu sabia que não era tão boa, na verdade, pelas últimas ações em que estive cada vez mais me convencia de que não era boa de forma alguma. Engoli seco e me mantive ereta e sem movimentos bruscos, não queria iniciar nada, embora estivesse alerta. Foi quando ela perguntou algo que não tinha me ocorrido até então. Ele havia me mordido, era claro que tinha deixado em mim algo mais que somente um belo machucado. Um rastreador natural para seus iguais. Não respondi nada.

    Naquela situação quanto menos papo melhor, eles não queriam me conhecer. A mão dela em meu ombro pesou como uma pedra e suas palavras tinham o mesmo tom suave da do primeiro, maldita sensação inebriante, lutar contra a própria mente enganada com tanta facilidade. Tinha me metido na mesma confusão da boate, mas desta vez eu não teria a mesma sorte, o olhar psicótico dela me dizia isso. Só não estava em pedaços ainda por simples diversão deles. Ela voltou ao lado de seus companheiros e a sensação de arrepio diminuiu ao passo que ela se afastava. A insanidade parecia fazer parte do grupo, um deles, o que ainda não tinha se manifestado agora dançava com uma imagem sacra. Contraí meus lábios, pensando em aproveitar para levantar, mas minhas pernas não me obedeceram no mesmo instante.

    Ele parou de dançar e veio para próximo de mim. Esperei que terminasse seu monólogo repetitivo sobre eu ser caça no momento, eles poderiam encontrar textos melhores, os séculos desgastaram esse do encontro inevitável entre caça e caçador, mas ele concluiu com uma pergunta. Não pode deixar de responder a essa com um sorriso. – Porque você não pede a ele para te mostrar, se tem tanto interesse? – Havia assinado minha sentença de morte com aquelas palavras, mas não consegui me conter diante da cretinice do vampiro. Nathaniel mesmo longe me causava problemas agora, eu o amaldiçoava mais do que antes. Eles pensavam que tínhamos algo, que eu tinha..., pensei um pouco antes de deixar o fim da conclusão chegar, dormido com ele ou coisa assim. Tão impossível quanto o deserto congelar. Ergui minha cabeça o máximo que poderia olhando o vampiro. Se fossem me matar, que o fizessem logo.

    CITADOS: todos no recinto e o Nathan,é.O POST É: aberto.
    ESTOU USANDO: AQUI MAIS UMA COISA:Oh e agora, quem poderá me ajudar? NOTA: postadinha Mah *-*
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Lucas Dekker Dom Ago 01, 2010 11:06 pm

    20/03/2032 - Noite - Catedral - Post: 03
    RF Fechada: Edgar x Lucas x Natasha & Sarah

    " Uma noite que promete!"


    Depois de ver a garota loira surgi no meio da nossa ‘reunião’ particular, algo nela me era estranhamente familiar. Na verdade, esquisitamente familiar! Diabos! Ela tinha um cheiro familiar, um cheiro de outro descendente, que eu conhecia por costume, por convivência, que lembrava...Violet. Mas eu sabia que ela não havia feito aquilo, ela não deixava suas caças vivas e Juno, bom, ela mesmo arrumando algumas confusões também não fazia o tipo. O que aquele retardado do Nathaniel fez! Depois os sem juízo e inconseqüentes somos nos! Merda! Eu não estava acreditando que ele havia se metido com caçadores! Idiota. Uma coisa é você ter uma ‘boa’ convivência com eles, quer dizer, nem com todos já que Marcus é um insuportável obcecado por mim só porque matei ‘sem querer’ a família dele. Mas outra totalmente diferente é você chegar perto deles desse ‘modo’ e não terminar o serviço! Alguma coisa tem aí.

    Assisti Natasha tirando sarro da cara da caçadora, contando pra ela onde havia se enfiado e no tamanho da confusão que arrumara. Logo Edgar começou a dizer suas doidices! Como eu me divertia com isso! Era visível o medo dela no meio daquilo tudo, isso por que nem tinha começado a diversão! Mas como de se esperar esses caçadores tem um sensor de humor meio masoquista e ela retrucou a gracinha de Edgar. Ok, também quem mandou ele falar isso, não? Mas, melhor ainda, quem mandou ela aparecer ali? Sabia que iria irritar mais ainda o lerdo do Marcus se eu matasse uma ‘amiguinha’ do grupo deles, que também ia irritar o cabeça oca do Nathaniel, que provavelmente arrumaríamos mais um para odiarmos, mas quem disse que eu ligo para isso? Ia terminar o que ele havia começado, mas ia ser ao modo de um filho de Sétimo! Me aproximei da caçadora ao chão passando entre Nastasha e Edgar e a ergui pelo colarinho a colocando de pé. Virei seu corpo, a fazendo girar sobre os próprios calcanhares e a virei de costas para mim, a segurando com as mãos atrás das costas presas as minhas firmemente, não queria que se soltasse ou tivesse a oportunidade de revidar. Eles tinham o incrível dom de fazer surgi armas nas mãos quando se sentiam ameaçados.

    - Opa, to te machucando? – perguntei a suas costas, ela tinha um cheiro bom para uma caçadora, era um desperdício, mas... – Deixar eu tirar isso daqui. – falei segurando os pulsos dela com uma mão e com a outra levando a suas costas tirando por entre sua cintura uma arma que escondia. Joguei para Edgar que agarrou no ar e a puxei de costas para mim ainda cruzando os braços dela na frente do corpo dela mesma segurando com o meu. Não, eu não estou ‘abrançando’ a caçadora ou tirando uma casquinha (u-u), Segurei firme o braço dela junto ao corpo e estendi o outro que havia um curativo na mão e que espalhava aquele cheiro do filho de Acordador. – Estou vendo que você tem uma certa ‘amizade’ com ele. Lhe deixou viver, alguma razão existe. – apertei a mão enfaixada dela a fazendo se contorcer de dor. – Mas não me importa qual. – desci a mão um pouco mais depois do pulso dela e abri um pequeno corte no braço dela, pequeno o suficiente para o liquido escarlate escorresse pela pele branca dela e o cheiro invadisse o lugar. Estiquei mais o braço dela para afastar a tentação que o sangue trazia e virei o rosto para falar próximo ao ouvido dela. – Dê lembranças para a família de Marcus, e pode deixar que eu mesmo contarei para Nathaniel o que custou a gracinha dele a você.

    Nada como unir o útil ao agradável! Ia mata uma caçadora, diminuir aquela raça que vivia para nos persegui e ainda, de quebra, irritar o maldito do Marcus e arrumar uma briga com um descendente! Moleza! Rsrsrs.

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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Natasha Dwey Ter Ago 03, 2010 9:21 pm

    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Anotherdayban1w

    A garota loira não falou nada enquanto eu zombava dela. E confesso que isso me irritou. Sério, odeio que não me olhem nos olhos enquanto fala e odeio mais ainda quando sou ignorada. Apesar de que ela me olhava... Era mais abuso do que imaginava viu? Garotinha petulante essa. Não pude deixar de acompanhar Lucas rindo enquanto Edgar zombava da caçadora, especialmente com a perguntinha que ele fez ao final. Cara, ele tinha umas tiradas ótimas.

    Finalmente a loirinha abriu a boca: resolveu lhe responder. - Opa! Tá querendo te tirar hein mano? Vai deixar as coisas assim, vai? – Perguntei cutucando Edgar com o cotovelo. Então Lucas passou por nós, andando em direção a ela. - Bom... vamos assistir ao show... – Falei pro Edgar, apoiando meu cotovelo em seu ombro, esperando para ver toda a cena maravilhosa que aconteceria nos próximos instantes.

    Lucas a ergueu do chão e a virou de costas para ele, ainda segurando suas mãos. Franzi os olhos vendo meu irmão se insinuar para ela. Era só o que me faltava eu ser obrigada a ver uma ceninha como essa! Suspirei aliviada quando vi que na verdade ele tinha feito aquilo para tirar a arma dela, que foi arremessada ao Edgar. Quando voltei os olhos pros dois, Lucas estava de novo abraçando a loira. Mas que porra era aquela hein? - Qual’é, Lucas quer comer a caçadorazinha de merda, é? – Perguntei mais baixo pro Edgar.

    Voltei a atenção de novo ao casalzinho, escutando o que meu irmão dizia a ela, que fazia cara de dor enquanto sua mão enfaixada era apertada. Sorri ao ver aquilo. Era realmente divertido ver a dor e o medo nos olhos dos frágeis humanos. Lucas tinha razão: devia haver um porquê do Nathaniel ter deixado a caçadorazinha viva, e sim, eu ia descobrir isso. Assisti meu irmão abrir um corte no braço dela e seu perfume, o perfume do seu sangue me invadiu como um tapa forte na cara. Aquilo era delicioso e minha boca encheu d’água.

    Estava perdida no perfume que vinha da caçadora – que mesmo fedendo ao sangue do Acordador, ainda era tentador – mas voltei a atenção quando Lucas tornou a falar com ela. Ele ia matá-la. Franzi os olhos mais uma vez, com raiva dele. - Quem o Lucas pensa que é? – Perguntei mais para mim mesma do que para Edgar, que ainda estava ao meu lado. - Idiota. – Então em um único impulso, voei para onde Lucas estava, bebendo do sangue da caçadora, e o empurrei para longe, usando minha força vampírica. - Você ficou retardado Lucas?!?! – Pergunte gritando a ele, puxando a garota para perto de mim, pressionando o braço ferido por meu irmão. - Você devia pensar mais com a cabeça de cima, do que com a de baixo! – Puxei ela para mais perto, segurando-a com força. - NEM PARECE FILHO DE SÉTIMO!

    Senti meus olhos cintilarem devido à raiva que sentia. Olhei pra loira atrás de mim. - Não idiota, eu não te salvei. Não fui boazinha de coração mole. Eu só preferi prolongar sua vida ou seu sofrimento, como preferir. E não pense em fugir, senão eu te jogo pros meus dois irmãos que estão loucos pra te matar. – Voltei a atenção aos meus irmãos. - Idiota. Será que você não percebe que essa daqui não é qualquer uma que pode ser morta sem ser notada? Ela pode nos ser útil, muito útil por sinal. Seu amiguinho Marcus vai ficar bem feliz em saber que você, Lucas, está com uma caçadorazinha dele. Ou então... – Mordi a boca, pensando na idéia que tive. - O que vocês acham de fazer dela nosso, hm, reservatóriozinho? Só enquanto não decidimos o que fazer com ela... – Não sei porque, mas algo dentro de mim dizia que não era hora de matar a... - Falando nisso, qual seu nome, caçadora?
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    Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada Empty Re: Reunião com os irmãos - 20/03 - Noite Atemporal - RP Fechada

    Mensagem por Edgar Wittgenstein Qui Ago 05, 2010 2:34 am

    Edgar olhava a tudo atentamente, seus olhos de predador olhavam a sua caça sem piscar, tudo era muito mágico, era possível sentir o desespero no olhar da vítima ali na frente, realmente ela não tivera sorte em ter encontrado os 3 descendentes de Sétimo reunidos, como os outros descendentes costumeiramente falavam eram os piores, por que será? Será que tinham herdado a ferocidade de seu pai? Se fosse isso, com certeza Edgar não tinha reclamado nem um pouco .... e como diziam os tolos humanos, coincidências existem, olha só uma caçadora em um covil improvisado de vampiros.
    Cada um tirou uma casquinha psicológica da caçadora que tinha um aditivo a mais, ela tinha o sangue de Nathaniel correndo pelo seu corpo, isso era no mínimo engraçado e logicamente que Edgar não poderia deixar de dar a sua pitada de sarcasmo quando disse sobre o pau de Nathaniel, porém a caçadora com certeza não tinha medo do perigo, pois soltou uma resposta afiada para o vampiro filho de Sétimo, Edgar fechou os punhos e instantaneamente sua face se transformou, mostrando seu lado vampiro, seus caninos expostos e os olhos injetados de sangue, ele fez menção de ir atacar a caçadora, porém foi impelido por Natasha que colocou a mão em seu peito.
    Em consideração a irmã, Edgar voltou a feição normal, mostrando seus olhos azuis novamente que tanto encantavam os humanos idiotas. Continuou apenas prestando atenção aos próximos movimentos de Lucas que a ergueu e forçou sua mão para trás em seguida jogando sua arma que foi pega por reflexo rápido de Edgar que tirou as balas do revólver, deixando somente uma no gatilho e ficou rolando a roleta, puramente por brincadeira e deixar o clima mais tenso para a caçadora.
    Lucas também gostava dessa brincadeira com os humanos e ele viu que a mão da jovem loira estava enfaixada e a apertou, pobre coitada, a força de um vampiro nem era assim tão forte, sorriu com esse pensamento e abriu outro largo sorriso quando ela se contorceu de dor, Edgar adorava ver isso, sentia até prazer em ver o sofrimento alheio, em seguida ele cortou o pulso da caçadora, o líquido escarlate pingava no mármore da igreja, deixando exalar aquele maravilho cheiro que tanto inebriava qualquer vampiro, a vontade de Edgar naquele momento foi de sair correndo e sugar todo o líquido até a morte dela que na verdade seria até interessante causar mais um pouco de discórdia entre nathaniel e os filhos de Sétimo.
    Mas porém Natasha foi mais rápida, taí uma coisa que Edgar achava interessante na vampira, ela era decidida e não tinha medo de nada não, sorriu de seu comentário quando ela disse que Lucas estava querendo comer a caçadora, realmente aí estava uma cena que Edgar não gostaria de ver, era Lucas fazendo sexo com a caçadora, apesar que seria bem interessante, cometer esse pecado dentro de uma igreja e de preferência na mesa onde o padre rezava a missa, colocava a hóstia e blá blá blá, Edgar teria o prazer de colocar todas as imagens dos santos somente para que eles pudessem presenciar o ato sexual, tadinho deles, fazia tempo que não viam isso, sorriu largamente com seu pensamento insano.
    De repente ela bebeu do sangue da caçadora, que doida, tinha sangue do nathaniel ali, que eca, mas tudo bem, deveria estar apimentado o gosto do sangue, aditivado como a gasolina alterada que se colocava nos postos de combustível, ela jogou Lucas longe e com certeza aquilo não ficaria daquele jeito somente, ficou aguardando o desenrolar da cena e prestou atenção nos movimentos de Natasha, com certeza marcus iria adorar saber que estávamos em posse da caçadora, eles eram unidos, isso poderia dar uma boa festa, percebeu que Natasha já a estava segurando com força e era a hora de Edgar brincar um pouco.
    Com sua velocidade vampírica parou na frente da caçadora com seus olhos injetados de sangue e seus caninos a mostra, cheirou seu pescoço e deu uma lambida simplesmente para provocar e em seguida se afastou somente um pouco e pegou o revólver que estava em sua posse e colocou uma bala no gatilho e olhando nos olhos da caçadora, girou a roleta e parou, percebendo que a bala não estava no gatilho naquele momento e parou a mesma na testa da garota e disse:
    - Ainda quer bancar a engraçadinha? Não percebe que está na frente de 3 vampiros, ainda tidos como os piores, não que isso nos deixe tristes e agora com uma arma apontada para a cabeça para que possamos brincar de roleta russa? Creio que não foi esperta minha cara.
    Edgar virou seu rosto e ao mesmo tempo que apertou o gatilho da arma gritou BUMMMM somente para causar um efeito maior e voltou sorrindo para o rosto da garota e dizendo ainda com os caninos expostos:
    - Seria sábio de sua parte não tentar mais gracinhas ou fazer alguma piadinha, pois algo que nenhum aqui dos 3 temos é paciência minha cara.
    Edgar pulou para o banco da igreja sem provocar um único barulho e olhando para sua irmã, seria uma idéia interessante fazer dela um reservatório enquanto não começassemos a brincar ou fazer chantagem com alguém:
    - Eu ainda topo de fazermos algumas tatuagens na pele dela com nossas unhas e ir bebendo o sangue que escorre, assim todos ficam felizes.
    E piscou para a garota, percebendo seu nervosismo crescente

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