O Player
Nome: Biah! Demais info. Na ficha de Lucas Dekker U_U qlqer coisa me gritem!
O Personagem
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Nome Completo: Lucio Marx Schmett
Raça,Grupo ou Descendência: Descendente de Gentil
Onde vive? Se esconde, ou se localiza no momento?: Moradia dos Sétimos e Gentil
Ofício: Apesar de ser apreciador de boa música, artes e literatura não desempenhar nenhum oficio considerado pelos humanos, somente sua preocupação em tentar manter a paz entre os descendentes e encontrar os Sete
Photoplayer: Justin Hartley
Descrição Física
Como eles me vêm?(As aparências enganam...): Lucio tinha uma estatura alta, corpo bem desenvolvido para um humano com seus 30 anos, boa estrutura que lhe davam agilidade e força para suas caçadas. Cabelos loiros e olhos castanhos quando não estavam tomados pelo tom vermelho comum aos de suas raça. Possuía uma expressão calma, amena que por diversas vezes serviam de disfarce para o que era de verdade.
Descrição Psicológica
Como eu sou de verdade?(Eles não sabem, apenas acham me conhecer...): Lucio é do tipo que prefere viver em paz com as pessoas a sua volta, não provoca e nem procura briga a toa. Geralmente não toma partido de ninguém, mas também possui um senso de ‘certo ou errado’ muito difícil de controlar, o que lhe leva a tomar atitudes pelos outros. Muitas vezes arruma confusões com isso, mas não há como evitar. Mesmo sendo um vampiro procura não seguir somente seus instintos, optando pela razão em tudo que faz. Prefere uma boa conversa que brigas, centrado e decidido procura sempre está em paz consigo mesmo. Alguns o consideram ponderado demais, calmo demais, gentil demais, mas nunca se esquecem que ele também é um vampiro, também vive de instintos, caça, mata, e o mais importante, é um descendente.
Defeitos: talvez as pessoas estejam certas e ele seja ponderado demais, um pouco inseguro e teimoso por mesmo sabendo que não pode mudar as pessoas insiste em tentar.
Qualidades: Educado como só ele consegue ser (o que chega a irritar as vezes) , calmo até quando tudo está desabando, observador nato e paciente, sabe esperar o momento certo para tomar uma atitude.
História
Eu não sei explicar bem como eu cheguei a isso. Eu era filho de uma família comum, pais normais, uma mãe professora de Literatura e um pai engenheiro civil. Não tinha irmãos, não tinha uma família tão grande assim, nem estava acostumado a convivência com eles. Então eu havia me cansado daquela cidade da Inglaterra, é, eu sou inglês, pelo menos era. E embarquei num avião até Portugal. Tinha 25 anos, já me havia recém formado numa faculdade de Artes, feito alguns cursos, e procurava algo novo ali, só não sabia que acharia isso mais cedo do que imaginava.
Vivia em hotéis, era filho único e o dinheiro da família nunca me faltava, meus pais já estavam numa idade avançada e viviam cheios de cuidados, eu já me acostumava com a idéia de cedo ou tarde perde-los. Trabalhei em alguns lugares em Lisboa, em galerias de arte, cheguei até trabalhar em uma pequena empresa conhecida de amigos do meu pai, mas aquilo não era o que eu queria. Na verdade, nem eu sabia o que eu buscava. Aquela sensação de algo faltando, talvez fosse o sentimento de perda se antecipado a mim, ou eu que não havia me adaptado naquele país. Cogitei a idéia de volta e passar o pouco tempo que meus pais ainda tinham com eles, e uma noite antes de partir sair do hotel para dá uma volta no parque da cidade.
Era começo de noite, e sentei-me num dos bancos sozinho pensando no que eu faria. Foi quando um desconhecido se aproximou e sentou-se também. Nunca fui do tipo mal educado e paranóico, e por alguma razão aquele ser não demonstrava para mim alguma ameaça, sequer cheguei a pensar em um assalto ou coisa do tipo. Teria permanecido em silencio se ele não tivesse me cumprimentado.
“Boa noite, qual seu nome rapaz? Vejo que parece preocupado com a família? Me chamo Miguel.”
Cheguei a me pergunta se era tão obvio assim o que eu pensava. Mas sorrir de canto e balancei a cabeça positivamente, dizendo meu nome para ele. Não costumava conversar com qualquer pessoa que cruzasse meu caminho assim, mas eu parecia estar mudando alguns hábitos naquela noite. Miguel sorriu e pareceu refleti um pouco, observei seus olhos vagarem longe e logo em seguida voltarem a mim.
“ Sei como é. Família é um negocio que não tem como se esquecer. Por isso que eu estou aqui. Preciso de ajuda.”
Senti nas palavras dele a seriedade do assunto. Mesmo ele aparentando ser mais novo que eu parecia saber profundamente sobre o que falava. O que me inquietou no momento, aquela conversa parecia se tornar estranha ao meu ver, e aquele rapaz sentado ao meu lado parecia serio demais para apenas um comentário.
“ Não se assuste. Não estaria fazendo isso se não fosse preciso. Eles se preparam para uma guerra e eu também tenho que me preparar, pelo menos tentar...espero que compreenda.”
Não preciso nem mencionar o que se sucedeu, não é? No segundo seguinte os olhos do rapaz se tornaram vermelhos e antes de perder a consciência escutei a voz dele murmurar... “Desculpe-me.”. Acordei no quarto de hotel meio zonzo e confuso com as imagens que me passavam a mente. Dos olhos vermelhos dele, das presas que surgiram do nada, do momento que senti o liquido de meu corpo ser tomado até quando me foi ofertado seu sangue e a transformação. Na noite seguinte ele voltou, estava ainda mais confuso se isso era possível, não entendia nada que me acontecia, as sensações, o problema com o sol, minha cabeça doía. Foi quando ouvi pela primeira vez toda a historia dos Sete, a historia de Miguel e seu irmão entregado ao Diabo, o peso da culpa que ele carregava e agora o receio da vingança. Me contou o que acontecia, do temor dos demais contra Sétimo, as ações que faziam para se protegerem dele e se preparavam para um confronto cedo ou tarde. Logo outros e outros surgiram, descendentes, e também Leah e Sorrel apareceram. Pouco tempo tivermos para saber de mais pois logo os Sete foram presos denovo e dessa vez ninguém sabia onde e quem havia feito, so que eram caçadores.
Mais uma vez a vingança de Sétimo foi adiada. Agora, sozinhos tínhamos que nos dar bem com os outros descendentes a fim de encontrar o local onde eles estavam presos. E saber o que fariam quando o encontrassem? Se Sétimo fosse solto daria continuidade na sua vingança, mas por outro lado, não podíamos deixar que os outros destruíssem ele, Miguel havia pedido isso. Estávamos em um via de duas mãos. Enquanto ninguém tinha noticias deles procurávamos viver harmoniosamente com todos, procura manter um bom entendimento com os descendentes de Sétimo, e num período de 30 anos muitas coisas mudavam.